A praia azul com a

Bandeira verde está.

Calor de rachar!

Dar um mergulho vou.

Estrela-do-mar sou!12po_sumbeac

Feliz compro

Gelados no

Hipermercado. Vou até à

Ilha

Jantar no restaurante, passear no

Lago, jogar

Monopólio,

Nadar nas

Ondas da

Praia azul, comer

Queques no

Rio,

Saltar no

Trampolim! No

Último dia de férias fazemos a

Viagem para casa. Ainda jogo

Xadrez mas

Zás, trás, acabaram-se as férias!

Vanessa Marques, 5.º A

ilustração: Bookmakers


Água

Bandeira verde

Campismo

Dormir

Estrela-do-marpraia

Férias

Galiza

Hipopótamo

Ilha

Jogar raquetes

Limonada

Mar

Nisa

Óculos de sol

Piqueniques

Quinta da avó

Rio

Satisfação

Toalha de praia

Último dia de aulas

Viagem

Xaile para as noites frias

Zás, trás, pás, acabaram-se as aulas!!

Raquel Duarte, 5.º A

Algarve

Brincar

Cantar

Dormir

Estudartaça gelado

Falar

Gelados apreciar

Hipopótamos, no Zoo, visitar

Ilhas

Jogar voleibol

Luar

Monopólio jogar

Nadar

Ondas apanhar

Praia

Quiosques

Risos

Sorrisos

Ter uma concha

Último dia de aulas

Varrer a casa

Xadrez jogar

Zás, as férias estão a chegar!

Magda Oliveira, 5.º A

Mancha de Tinta Apaixonados

São precisos dois

para formar uma família.

Voltados um para o outro,

vivendo em harmonia,

lembrando que a união

tem de existir

dia-a-dia.

 

Para ter uma família

é preciso amor,

ela é que nos dá calor…

Representa muito para mim,

a minha família querida…

foi ela que me deu a vida.

 

Bruno Marques, 5º B

Mancha de Tinta vulcão 

Olha o vulcão

que destrói

o meu coração….

Dói, dói, dói….

 

A natureza morre

 a seus pés…

(Dela não gosta…)

Lança a lava

que corre

pela encosta….

 

O mundo entristece

e eu também

ninguém vai esquecer

o que nos fez sofrer.

 

Jorge Barrocas, 5º B

Mancha de Tinta Pião 

O pião rodopia,

rodopia sem parar

gira à volta das cores

que o tornam espectacular…

 

Vai ficar a rodar,

na minha imaginação.

Quero sempre lembrar

o meu rico pião.

 

Miguel Jesus, 5º B

O meu primo tem um  super-computador que tem uma mini-inteligência.

Quando eu utilizo o super-computador, fico horas e horas à espera que ele ligue. E depois, para conseguir jogar o meu jogo preferido, são horas e mais horas.

O super-computador é tão burro, tão burro que não sabe o que é ligar, desligar, aceder aos programas.

Um dia, a minha dia, farta da lentidão do computador, resolveu comprar-lhe uma “inteligência” maior. Foi a uma loja de informática e comprou a melhor que havia. O meu tio instalou-a e demorou apenas um segundo a ligar, outro a iniciar o jogo.

Agora sim, é um super-computador!

Vanessa Marques, 5.º A

sapoEstava escuro e eu estava perdida, sem saber o que fazer. Olhei para o céu à procura de ajuda, mas só vi uma estrela muito pequenina.

Gostei tanto daquela estrela que a baptizei de “Mini-Estrela”.

Mais à frente, encontrei um sapo.  Era tão grande, tão grande que chegava ao céu. Então chamei-lhe “Super-Sapo”.

O Super-Sapo estava cheio de fome. Esticou a língua e engoliu a Mini-Estrela.

Mas a estrela provocou uma indigestão no sapo que a vomitou e a estrela voltou ao seu lugar no céu, a brilhar para toda a gente.

Raquel Duarte, 5.º A

ANIMAIS FANTÁSTICOS

Inspirados na obra de Miguel Neto: A ARCA DE NÃO É

 

Arca de Não É

 MACAPATO

Tem corpo de macaco e patas de pato. Gosta de trepar às árvores e de pôr ovos.

É muito desajeitado, mas nada e voa. Por onde passa, come tudo o que vê.

Adora salada de fruta com amendoins, bananas e milho.

 

Paulo Machado, 5º B

 

COBRACA

A cobraca passa o tempo a pastar e a rastejar. Rasteja enquanto pasta e pasta enquanto rasteja.

O leite é venenoso, cuidado!

Dorme sem parar nos meses de Inverno e larga a pele sempre que cresce mais. Podemos aproveitá-la para fazer malas, sapatos…

Vanessa Pires, 5º B

 

RATORCEGO

É sortudo, o Ratorcego. Faz noitadas com os amigos e de dia faz acrobacias a dormir: descansa de cabeça para baixo.

Tem pêlo branco com manchas pretas,  é enorme e pesado e as asas são só para enfeitar… não consegue levantar voo, devido ao tamanho …

Come queijo, se o apanhar.  O que está mais à mão é a fruta, o peixe, alguns animais pequenitos, montes de insectos!…

É o animal mais temido das donas de casa e mais perseguido pelos gatos.

Bruno Marques, 5º B

 

 

 

101 Coisas

Proposta inspirada na obra de Isabel Zambujal e de Pedro d’Aguiar

 

A propósito deste livro cheio de desejos secretos e divertidos, lançámos as nossas ideias… Ainda estamos a tempo de  fazer estas coisas… Não tarda muito já estamos crescidos e…  Acabou-se!

 

Saltar na cama até a mãe ouvir as molas a chiar…

Deixar o gato dormir ao fundo da cama…

Jogar computador às escondidas, deixando a mãe a pensar que estou a estudar…

Fazer umas quantas asneiras e dizer à mãe que foi o meu irmão o culpado… (Ele é mais novo, não se atreverá a desmentir-me!)

Miguel Jesus, 5º B

 

Passar a manhã na cama até à hora que me apetecer;

Entrar nos quintais dos vizinhos enquanto brinco aos polícias e ladrões;

Ligar para números de telefone à toa e deixar as pessoas “penduradas”…

Tocar às campainhas e fingir-me de “santinho”.

Bruno Marques, 5º B

 

Comer todas as guloseimas do armário, às escondidas da mãe;

Rebolar na relva com o meu cão e sujeitar-me a apanhar uma carrada de pulgas;

Rapar, com o dedo, a massa do bolo que ficou agarrada às paredes da taça e lambuzar-me todo.

Paulo Esteves, 5º B

 

 

quadro

Um dia, a Luísa convidou a sua amiga Diana para ir a sua casa.

No dia marcado, quando a Diana chegou, a Luísa estava muito concentrada a tocar guitarra e assustou-se quando a viu. A Diana pediu-lhe que continuasse a tocar porque ela estava a gostar muito de ouvir as melodias da amiga. Até que a Luísa se cansou e parou de tocar.

De repente, apareceram dois olhos na guitarra e, de seguida, o buraco da guitarra começou a mexer-se. A Diana e a Luísa olharam para a guitarra e gritaram assustadas.

– Ei, não é preciso tanto barulho! Querem ouvir-me tocar? – disse a guitarra.

– Sim, queremos – responderam as duas amigas.

E a guitarra começou a tocar sozinha.

Agora, sempre que queriam ouvir música, pediam à guitarra e ela tocava sem, se cansar.

Magda Oliveira, 5.º A


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Two Sisters (On the Terrace), de  Pierre Auguste Renoir

Era uma linda tarde de Outono, uma menina de três anos que andava no Jardim de Infância, regressou à escola com a sua mãe, depois do almoço.

Sentaram-se as duas lado a lado e , de repente, a parede do parque caiu.

As educadoras ouviram o estrondo e vieram ver o que se tinha passado. Estavam para ir chamar a directora, quando  a parede começou  a reconstruir-se.

As educadoras disseram em coro:

-O que é isto? Paredes a construírem-se sozinhas?! Nunca vimos nada assim!!

E foram chamar a directora para ver também. Quando ela chegou, a parede tinha caído de novo e mais uma vez estava a reconstruir-se.

A menina tremia da cabeça aos pés e a mãe tentava acalmá-la:

– Não precisas ter medo, eu estou aqui.

A menina parou de tremer e foi para a sua sala. No final do dia, a mãe foi buscá-la e reparou que a sala tinha mudado de cor,  de forma e também de tamanho. A mãe achou estranho, mas como todos os dias de manhã, acontecia o mesmo, habituou-se àquela sala mágica.

Vanessa Marques, 5.º A